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IstoÉ Educação

Setembro Amarelo: educação positiva ajuda crianças nas habilidades socioemocionais.

Atualizado: 26 de set. de 2024

Fonte: IstoÉ Educação

Como falar sobre dinheiro com as crianças.

Priscilla Montes, referência em educação parental, pontua como a campanha pode impactar o cenário educacional.


Na terça-feira, 10 de setembro, celebrou-se o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.

Porém, por conta da notoriedade da data e de sua visibilidade, a celebração acabou se estendendo para todo o mês. Assim, a importância dos cuidados com a saúde mental para a prevenção do suicídio ganha mais espaço.


Para Priscilla Montes, educadora parental certificada pela Positive Discipline Association (PDA) e pós-graduanda em Neurociência e Desenvolvimento Infantil pela PUC-RS, dentro do contexto do Setembro Amarelo, também surgem questões como a necessidade de combater a violência dentro da escola.


Violência essa que pode se manifestar pelo bullying ou pelo cyberbullying, por exemplo. Instituições de ensino podem e devem pensar em ações e práticas perenes para melhorar a saúde mental das crianças e dos adolescentes.


A educação positiva tem relação direta com o desenvolvimento socioemocional e, consequentemente, com o controle das emoções.


“Baseada na firmeza e na gentileza, sem punição, castigo ou recompensa, a abordagem estimula o desenvolvimento do autoconhecimento e do autocontrole, além de habilidades sociais importantes, como a empatia e a autoconfiança”, esclarece Priscilla.


A especialista destaca ainda que a educação positiva ensina importantes habilidades sociais e de vida de maneira profundamente respeitosa e encorajadora, partindo do conceito de conexão antes da correção, incentivando o pertencimento e o encorajamento.


Outro ponto a ser levado em consideração é investir em conscientização e prevenção do bullying nas escolas. É necessário criar um ambiente acolhedor, colaborativo e responsivo.


Por meio do desenvolvimento de habilidades sociais, resolução de conflitos e empatia, os alunos são preparados não apenas para o sucesso acadêmico, mas também para uma vida saudável.


“A escola junto com os pais precisam elaborar uma abordagem mediadora e não julgadora, na qual os casos de bullying sejam investigados minuciosamente e ações apropriadas sejam tomadas para cada situação, incluindo projetos que deixem claro a intolerância a comportamentos prejudiciais”, finaliza a educadora parental.





 


 







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