Fonte: Sabiamente
Estimular não significa forçar a criança, significa acompanhá-la e desenvolver sua máxima potencialidade. Fazer a criança se desenvolver dá alegria e confiança aos pais.
A Estimulação é essencial ao Desenvolvimento, constitui uma necessidade humana básica para um crescimento e desenvolvimento harmônico, pois através desta prática,
a criança desenvolve o seu potencial genético e atinge a maturidade física, mental
e social.
Os pais podem, a partir dos 3 meses de idade perceber alguns sinais de que o desenvolvimento de seu bebê não está evoluindo como esperado para cada fase.
Algumas coisas que os pais devem observar:
· Coordenação motora;
· Linguagem receptiva (se o bebê entende o que o outro fala);
· Linguagem expressiva (se o bebê demonstra alguns sons com intuito de se comunicar);
· Interação com as pessoas que vive (pais, irmãos, outras crianças):
· Desejo e busca pelos adultos;
· Dificuldade para brincar de "faz de conta";
· Irritabilidade ou apatia exageradas;
Visando o desenvolvimento global da criança, a estimulação deve compreender o uso de medidas, atitudes e técnicas voltadas a diferentes áreas. Divide as manifestações de conduta do indivíduo em quatro áreas:
Conduta motora: capacidade de realizar movimentos como se equilibrar, sentar-se, ficar de pé e andar; conduta adaptativa: adaptação de criança a objetos e tarefas propostos; conduta de linguagem: inclui toda forma de comunicação visível; conduta pessoal-social: compreende a reação frente a outras pessoas e frente a estímulos culturais.
Para cada uma dessas áreas e em diferentes faixas de idade o autor indica objetivos a serem atingidos com estimulação e os procedimentos que devem ser executados para atingí-Ios. O atendimento para ser bem executado é necessária a presença de um responsável juntamente com o bebê.
É POSSÍVEL ESTIMULAR EM CASA?
É possível, porém não o mais indicado. É importante que a família e a equipe, trabalhem juntos para melhores resultados. A estimulação nesta fase é feita basicamente com brincadeiras e faz com que a criança aprenda melhor sobre si, o mundo que a cerca,
o espaço em que ela vive, seja na escola ou em casa.
Primeira fase - 0 a 3 meses: esta fase é uma das mais importantes, pois é a partir desse contato com os pais que a criança amadurece o seu lado socioafetivo. Nesta fase o mais importante é o contato com o pai e a mãe.
No primeiro mês é mais um afago que uma brincadeira. O bebê precisa de contato e carinho. Uma dica é conversar bastante. Na hora do banho e de trocar as fraldas, por exemplo, os pais podem ir falando para o bebê o que está fazendo: "vamos lavar
a mão", "olha o pezinho", "vamos trocar a roupa", "tomar banho".
Cantar para o bebê dormir e massageá-lo com as mãos também são dicas
para esta fase.
Segunda fase - 3 a 6 meses: as relações com o mundo exterior são mais fortes. O bebê já se senta com apoio, vira a cabeça quando ouve um barulho, tenta equilibrar-se, orienta-se no espaço. Neste período o bebê começa entender o corpo como sendo seu, por isso ele brinca com o mesmo.
Terceira fase - 6 a 12 meses: esta é a fase em que a criança encontra sua independência motora. Tem vontade de pegar tudo, já pega os brinquedos, sobe e desce, grita, canta. É neste período que a criança toma consciência de si e dos outros.
A mãe deixa de fazer parte do bebê. Neste momento é muito importante o carinho e a compreensão de quem está a volta da criança, pois é neste momento que a criança mexe em tudo. É importante proporcionar
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