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  • Sempre Família

O permanente é mudar. Permanecer na mudança é transformar.



Fonte: Sempre Família


No dicionário Aurélio, mudança é o ato ou efeito de mudar que, por sua vez, quer dizer remover, deslocar, transferir para outro local, alterar, modificar, variar, transformar, converter, sofrer alteração.


Mudar envolve capacidade de compreensão e adoção de práticas que concretizem o desejo de transformação. Isto é, para que a mudança aconteça, as pessoas precisam estar sensibilizadas por ela. O processo de mudança é despertado pela vontade, que se torna projeto e, finalmente, ação.


Perceber a dinâmica das mudanças é uma necessidade. Viver atualizado é uma questão de sobrevivência e uma maneira de visualizar melhor o futuro, já que os novos tempos exigem uma nova postura de pensamento.


Existe um mundo que está acabando e outro que está começando – e as pessoas, naturalmente, costumam lidar com isso de maneira defensiva, com temor ou rejeição, na maioria das vezes.


Para promover transformação é necessário ter muita coragem, força e autocrítica. Cada vez mais, as mudanças exigem quebra de paradigmas que implica em verdadeira revolução na cultura das organizações.


Essa revolução reordena prioridades, redireciona valores, muda conceito de certo e errado, apresenta novos focos de interesse e indica maneiras diferentes de reagir quando metas não são alcançadas.


Desde que nascemos estamos inseridos no processo de mudança. Porém, acontecimentos pontuais são determinantes para nossas ações e reflexões: perda de emprego, morte de pessoas queridas, doenças, desastres…


Todos os dias nos deparamos com o inesperado, o eventual, o aleatório, antessalas da incerteza.

Mas não admitimos que as coisas sejam assim. Ainda alimentamos, de algum modo, a esperança de controlar definitivamente a incerteza. A incerteza é o padrão funcional da vida, do universo.


É nela e por ela que crescemos, evoluímos, movimentamo-nos. Não raro, diante de grandes acontecimentos catastróficos, fazemos grandes inflexões existenciais, repensamos nossas vidas.


Percebemos que precisamos uns dos outros, que existimos para a fraternidade, sem anularmos nossa singularidade.


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